25 jovens negras Pernambucanas que você precisa conhecer - COLETIVO CARA PRETA

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25 jovens negras Pernambucanas que você precisa conhecer

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   Em alusão ao mês das mulheres negras latino-americanas e caribenhas, o Coletivo de Juventude Negra Cara Preta decide destacar 25 jovens negras pernambucanas que talvez você não conheça, entretanto, tem impactado seus territórios desenvolvendo ações, liderando movimentos, e construindo focos de resistência relacionados a questões raciais que envolvem diretamente a juventude negra e as mulheres negras.A iniciativa de visibiliza-las surgiu do entendimento de que a  juventude tem construído o agora, o hoje.O futuro é no instante em que estamos e é por isso que temos, enquanto juventude negra, nos movimentado.O amanhã, idealizado a partir dos nossos anseios, talvez não exista se não estivermos construindo-o o agora.

   Entendemos que nossos passos vêm de muito longe, e que antes das ações que essas jovens negras estão realizando em seus territórios, assim como nós, jovens negras que compõem o Coletivo de Juventude Negra Cara Preta, passaram muitas outras mulheres negras que abriram os caminhos, iniciaram lutas, travaram grandes  batalhas pela emancipação das mulheres negras e do povo negro, e devem ser sempre lembradas e referenciadas. Contudo, é necessária a criação de iniciativas que façam jovens negras se reconhecerem nas outras. O ato de olhar para trás é necessário e faz parte do processo de reconhecer, referenciar e respeitar quem veio antes de nós. O olhar para frente, é fundamental em respeito as mulheres negras que ainda continuam a luta e nos encorajam a prosseguir. Mas olhar para os lados, é crucial e fundamental para que possamos dar as mãos na luta a qual estamos dando continuidade.

   Essa estratégia mantém viva a filosofia Ubuntu (eu sou por que nós somos) e pode ser um forte incentivo para que uma outra "uma sobe puxa a outra" tome corpo e seja praticada na mesma proporção. A falta desse exercício pode levar a grandes injeções de egos, conscientes ou não, e na inversão do ensinamento podendo incentivar muitas das vezes a utilização de pessoas como escadas. Manter vivas filosofias como estas em nosso meio é essencial para a quebra de rivalidades e para tomada de consciência de que por mais distantes que estejamos, e por mais que nossas ações pareçam fragmentadas, ainda assim estamos conectadas. Acumular status nem sempre significa militância ativa, e militância ativa nem sempre é ativada sozinha. É importante valorizar quem tem sido a gasolina pra sua militância. Duas é sempre melhor que uma.

   Por isso no mês das mulheres negras latino-americanas e caribenhas, também te desafiamos a homenagear mulheres negras ao seu redor. Postem fotos/textos com as tags #mulheresnegrasincríveis e #coletivocarapreta e passem a olhar para os lados, para o interno dos coletivos, das redes, das organizações, e ciclos familiares que vocês fazem parte para assim perceberem quantas mulheres negras incríveis caminham ombro a ombro com vocês. Separamos apenas 25 jovens negras, e esse total foi escolhido em referência ao dia 25 de julho (dia internacional das mulheres negras latino-americanas e caribenhas) e contamos com a participação de vocês para visibilizar muitas outras!  







Débora S.Britto, 27 anos. Jornalista e comunicadora popular, é integrante do Fórum Pernambucano de Comunicação (Fopecom) e trabalha na Marco Zero Conteúdo. É natural de Olinda, mas atualmente reside em Recife. É ativista do  campo da Comunicação pela democratização da comunicação, e direitos humanos.''A questão racial, especialmente da identidade da mulher negra, começou com meu processo de me reconhecer como mulher negra e, em seguida, a escrita de um livro-reportagem (que foi meu trabalho de conclusão de curso) me deu possibilidade de escrever um projeto de filme para contar, a partir do meu local, sobre processo de reconhecimento e afirmação da identidade negra. Já trabalhava com produção de cinema e documentários jornalísticos, mas Hixikanwe - Estamos juntas (documentário que vou gravar em agosto de 2018 em Moçambique) é a primeira experiência que idealizei e estou construindo coletivamente, com uma equipe de mulheres e mulheres negras''.


Dayse Damásio Gadelha, 22 anos. Reside na comunidade de Santo Amaro/Recife. Integra o Coletivo de Juventude Negra Cara Preta, e a partir do mesmo desenvolve oficinas e debates a cerca da questão racial que vivencia a juventude negra nas comunidades periféricas.



Taísa Ágatha, integrante da Rede de Mulheres Negras de Pernambuco. Nascida na Bahia, mas atualmente mora em Recife/PE, tem desenvolvido uma militância engajada em prol das mulheres negras.''Através da Rede, busco atuar em diversas frentes de incidência em prol das mulheres negras participando de formações políticas e dando oficinas e ministrando palestras em empresas privadas acerca do racismo institucional.Acredito que nossa formação e trabalho político nunca cessa, por essa razão busco sempre me atualizar nas leituras de mulheres negras militantes (ou não) como Ângela Davis, Djamila Ribeiro, Blogueiras Negras, Joice Berth, Joy Thamires, Mônica Oliveira, dentre outras mulheres que me ajudam a me construir enquanto ser político-social que sou''.





Suzana Santos, 23 anos. Graduanda do curso de Serviço Social pela Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), integrante do Coletivo de Juventude Negra Cara preta, do Hub das Pretas, do Fórum de Juventudes de Pernambuco (FOJUPE) e da Articulação Negras Jovens Feministas (ANJF), é ativista do movimento negro com recorte juvenil, feminista negra, e participa de formações junto a FASE/PE e a Rede de Mulheres Negras de Pernambuco. Residente na cidade de Camaragibe, RMR, atua também na cidade de Recife juntamente com o seu coletivo fazendo trabalhos de base em escolas públicas e periferias levando debates de raça, gênero, direito à cidade, e tantos outros temas inerentes à juventude negra e a partir de oficinas e rodas de diálogo.





Biatriz Santos, 25 anos. Graduanda do curso de Serviço Social pela Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), é integrante do Coletivo de Juventude Negra Cara preta, onde atua na parte ciberativistas que envolve criação de conteúdo para as redes sociais do coletivo. Integra o Hub das Pretas, o projeto Juventudes e Direito à Cidade e ao Trabalho pela FASE/PE, e compõe da Frente Contras as Fraudes nas Cotas Raciais e do Comitê de Ações Afirmativas, ambos da UFPE.






Débora Aguiar, 24 anos. Moradora da favela de Jardim Piedade compõe o Coletivode Mães Feministas Ranusia Alves (COMFRA) e a Rede Nacional de Feministas Antiproibicionistas (RENFA). Sua militância pessoal e nos coletivos que faz parte tem como foco o feminismo materno negro e periférico dando apoio de forma ativa (arrecadando alimentos, recursos para as necessidades básicas e outras coisas) e multiplicando informações ligadas tanto a afromaternagem quanto ao antiproibicionismo.







Joyce Thamires, vulgo Joy, 24 anos. Moradora do bairro do Ibura/Recife. É poetisa marginal, integra o Hub das pretas, o projeto Juventudes e Direito à Cidade e ao Trabalho, e o Coletivo Madalena Anastácia. Tem como inspiração para suas poesias as mulheres negras e homens negros, a marginalização dos mesmos, a representatividade necessária, e se baseia em sua vivência enquanto jovem negra e periférica.







Adelaide Santos, 20 anos. Moradora do bairro do Vasco da Gama/Recife é uma das organizadoras do movimento hip-hop Recital Boca noTrombone, realizado no bairro de Água Fria,e faz parte da banca de rap feminista Femigang. “A gente faz esse movimento, eu e uma amiga na comunidade ,desenvolvendo arte com adolescentes e crianças incentivando a leitura, com o recital, e a arte. É significativo demais pois muitos meninos o vêem como saída do crime e de  varias mazelas sociais. A vizinhança também sempre cola pra ver as rimas e poesias e também é uma forma de militância e resistência na favela. Com o rap eu consigo passar a mensagem das mulheres, sempre fortalecendo e mostrando nossa força contra o machismo e eu, enquanto mulher preta, contra o racismo também. É um movimento negro que sempre volta à questão racial, pois a maioria são pretos e favelados que precisam ser ouvidos e ouvidas”.








Maria Janielly (olodomin), 29 anos. Integrante do Coletivo Periféricas é moradora do bairro do Ibura/Recife. Iniciou no movimento intencionalmente pela causa feminista e só, mas, com o passar do tempo, sentiu o peso do que é ser uma mulher negra e de comunidade. "Enquanto as brancas queimavam sutiãs, estávamos tocando fogo na senzala. Juntamente ao coletivo atua nas comunidades com cines, debates, roda de diálogos com temas inerente a população negra.








Irene Késsia, 25 anos. Participa da Ong Cores do Amanhã desde o ano de 2013 onde desenvolve trabalhos voluntários como educadora social. Integrou o Conselho Municipal de Juventude e projetos junto ao Gabinete de AssessoriaJurídica a Organizações Populares (GAJOP) e a FASE/PE. Moradora do bairro do Sancho/Recife, também participou do Hub das Pretas Recife, projeto composto por mulheres jovens negras que visa a luta contra o racismo e o sexismo, bem como participa do Fórum de Juventudes de Pernambuco (FOJUPE) e da Articulação de Negras Jovens Feministas (ANJF). 









Letícia Carvalho, 21 anos. Uma das fundadoras do Coletivo Faça amor, não faça chapinha, integra o Hub das Pretas, o projeto Juventudes e Direito à Cidade e ao Trabalho pela FASE/PE, e da Rede de Mulheres Negras de Pernambuco e é residente na comunidade de Vila Rica/Jaboatão dos Guararapes. "Meu coletivo trabalha o empoderamento negro a partir da estética e é voltado principalmente pra periferia, juventude e mulheres. A gente trabalha também questões como representatividade, ancestralidade, identidade, empoderamento infantil, ciberativismo a luta contra o bullying racista e educomunicação.''








Priscila Melo, 25 anos. Integrante do Coletivo de Juventude Negra Cara Preta e do Coletivo Encruzilhada de Arte de Rua. Moradora do bairro de Beberibe/Recife e técnica em rádio e TV, atua no sentido da produção de áudio-visual em ambos coletivos, para além de auxiliar nas demais atividades. É ativista do movimento negro com recorte juvenil, integrante do Hub das Pretas, feminista negra e participa de formações políticas junto a FASE/PE, como o projeto Juventudes e Direito à Cidade e ao Trabalho.





Kerolayne Goncalves, 21 anos. Moradora da comunidade da Ilha de Deus faz parte do Coletivo Ciranda de Mulheres que desenvolve ações de fortalecimento e cuidado entre as mulheres negras e pescadoras da Ilha de Deus e de outras comunidades do Recife. “Foi a partir do ano passado que me reconheci enquanto mulher negra, e pude assumir meu cabelo e minha estética negra. Esse processo teve ajuda de outras mulheres negras onde pude me espelhar e me reconhecer”.






Jessica Vanessa, 22 anos. Presidenta do Coletivo Centro de Comunicação e Juventude (CCJ/Recife) é moradora da cidade do Paulista. É educadora social, fotógrafa, cineasta, produtora cultural, integrante do FOJUPE (Fórum de Juventudes de Pernambuco), do Movimento Negro Unificado (MNU), coordenadora estadual do Coletivo Nacional de Juventude Negra Enegrecer e articuladora nacional de politicas publicas de juventude. Atua com formação sobre políticas pública e garantia de direitos voltado para juventude negra e com debates sobre políticas públicas de juventude, através do estatuto da juventude, bem como, sobre raça  gênero e classe.







Larissa Karlla, 21 anos. Moradora da comunidade de Água Fria/Recife integra o Recital Boca no Trombone, o Hub das Pretas, o projeto Juventudes e Direito à Cidade e ao Trabalho pela FASE/PEda Articulação de Negras Jovens Feministas e atua como Dj da banca de rap feminista FemiGang. “No coletivo e no individual tento fazer cada vez mais pela nossa comunidade. Trazer a conscientização e o debate político para nossos jovens, crianças e adultos para que assim eles, como eu, possam saber dos nossos direitos que todos os dias são negados e para que possam se defender combatendo o racismo e o sexismo que atinge principalmente a nós mulheres negras e periféricas. Nossas vidas importam sim!”






Ivana Driele, 28 anos. Ativista da organização Reaja ou Será Morto/Morta!, faz parte do comando vital da organização.''Esse comando é quem direciona as ações de homens e mulheres da Reaja. A Reaja é uma organização Pan-Africanista que combate o genocídio. Em Recife estamos tocando a luta por Justiça para Mário (jovem negro da comuidade do Ibura que foi morto por um policial) e fazemos um trabalho de acompanhamento de mães vítimas do Estado.Fizemos durante um ano uma atividade de Cine Clube no Beco da Macaíba que tratou da temática do genocídio da população negra". 







Iyalê Tahyrine, 27 anos. Juntamente ao coletivo que integra, Levante Popular da Juventude, tem realizado trabalhos no setor de negros e negras na qual fazem debates e propõem ações que tragam a questão racial para o debate geral do movimento conseguindo relacionar aos diversos temas sociais. Principalmente por entender que o racismo é um elemento estrutural de nossa sociedade e precisamos estar atentas a isso já que somos um movimento que aglutina uma ampla diversidade de jovens.







Emmanuelle Silva, vulgo Manu Silva, 28 anos. Co-fundadora do Coletivo Fuáh e membra do Movimento Diverso, ambos de Serra Talhada, cidade em que reside. Graduada em Licenciatura em Letras pela UFRPE/Uast ultiliza-se disso para daí interagir por meio de espaços escolares, formais e não formais, com crianças, adolescentes, adultos e em momentos bem especiais, com idosos, na construção do diálogo pela equidade, pela diversidade racial, de identidade gênero, e de sexualidade. ”Acreditamos que não é possível discutir raça/etnia, sem falar de mulher, de LGBTQI, de trabalho e acesso aos direitos básicos”.








Jamires Santos, 22 anos. Componente da Rede Nacional de Lésbicas e Bissexuais Negras Feministas (Candaces) é moradora da cidade do Cabo de Santo Agostinho, e integrante do Hub das Pretas. Junto ao coletivo Candaces desenvolve um trabalho no sentido de levar o conhecimento às comunidades do Cabo de Santo Agostinho. A ideia é que se possa trabalhar sobre a pauta racial junto com a LB. “O Movimento é inverso também, levamos as questões LBs para dentro do movimento de mulheres negras. É necessário que todas possam se sentir representadas no mesmo espaço”.







Francys Silva, 27 anos. Moradora da comunidade de Jardim São Paulo/Recife, faz parte da Rede de Feministas Antiproibicionistas e do Hub das Pretas. A RENFA nasceu da necessidade de fortalecer a participação das mulheres, principalmente mulheres negras, como protagonistas nessa luta diante do notado impacto que a lei de drogas atual tem nas nossas vidas - que somos as principais atingidas pela guerra às drogas, seja quando são encarceradas, quando são estigmatizadas por serem usuárias de drogas ou quando perdem seus filhos em razão da violência brutal do Estado dentro das periferias de todo o país. “Atuamos pela reforma da política de drogas através da perspectiva Feminista antiproibicionista de garantia de direitos humanos, com foco principal na defesa dos direitos dos grupos de mulheres atingidas pelo modelo proibicionista - a exemplo das mulheres encarceradas, profissionais do sexo, usuárias de drogas em situação de rua e vulnerabilidade social, buscando mudanças estruturantes no sistema de justiça brasileiro”.










Luana Alves, 25 anos. Componente do Escambo Coletivo e do Coletivas, é moradora da comunidade de Paratibe na cidade do Paulista. “Através dos coletivos que atuo, levamos formações e atividades culturais com temáticas diversas, Ex.: criminalização da periferia, luta das mulheres, movimento LBTQ, direito à cidade, etc”. Através desses trabalhos, conseguem alcançar os jovens da periferia, onde na maioria são jovens negros e negras. Tendo sempre o cuidado de fazer o recorte racial e conscientizar a juventude dos seus direitos.








Rayanna Maria, 22 anos. Natural da favela do Carangueijo, no Recife, é residente no Varadouro na cidade de Olinda. É integrante do Hub das Pretas, modelo profissional, e participou do movimento Ocupe Estelita, mas atualmente integra alguns projetos de formação política junto à FASE/PE. Atua nas comunidades articulando com os moradores e fortalecendo redes de comunicação dentro das mesmas. Graduanda do curso de pedagogia, pela Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) estagia numa escola municipal levando debates de raça e gênero pra crianças do 5º ano.







Luciana Getica, 24 anos. É moradora da comunidade do Arruda/Recife, integrante do Grupo de dança Pé no Chão, ONG que atua com jovens e adolescentes em situação de risco a partir da dança, e do Daruê Malungo intervindo com ações no sentido da reafirmação da estética afro e identidade. Essas ONGs atuam também em propiciar para esse público oportunidades fora da comunidade, no estado, e até do país.








Obailê Santanna, 27 anos. Atuante desde os 22 anos numa perspectiva de ensino à crianças e usuários de drogas a manter suas raízes e oportunizando outras opções além do tráfico e da prostituição. Moradora da comunidade de Chão de Estrelas, trabalha com o ensino da dança afro, ballet, dança contemporânea, popular, jazz e de percussão, que aprendeu a partir da ONG Daruê Malungo, e  ajuda na construção de um novo plano de vida dessas pessoas.








Tayná Maísa, 23 anos. Integrante do Coletivo Bagaço, do Fórum de Juventude Negra (FOJUNE), e do Fórum de Juventudes de Pernambuco (FOJUPE), é ativista do movimento negro com recorte juvenil, feminista negra e participa de formações políticas junto a FASE/PE, como o projeto Juventudes e Direito à Cidade e ao Trabalho. Residente do Barro/Recife atua juntamente ao seu coletivo, com trabalhos de base e conscientização política da juventude de periferia.
        








Marília Monteiro, 27 anos. Moradora da comunidade do loteamento do grande Recife foi integrante do Movimento dos Trabalhadores sem Teto (MTST) e atuou na ocupação Carolina de Jesus, localizada no Barro/Recife. Sua ação se dava no sentido da organização da ocupação, dos mutirões, das reuniões, orientação para os atos de rua e da alimentação dos ocupantes, para além de auxiliar nas demais atividades. É ativista do movimento negro com recorte juvenil, e participa de formações políticas junto a FASE/PE, como o projeto Juventudes e Direito à Cidade e ao Trabalho. 
      



Vanessa Barboza, 29 anos. Integrante do Movimento Negro Evangélico em Recife e Coletivo Vozes Marias.Moradora no bairro da Várzea/Recife, é oriunda de Nova Descoberta e atua como articuladora e educadora na perspectiva de luta contra o racismo.



Por: Biatriz Santos e Suzana Santos

24/07/2018





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